A GAZETA
MPE não deve aceitar redução de duodécimo
sexta-feira, 06 de maio de 2016, 13h28
ULISSES LALIO
DA REDAÇÃO
O procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Paulo Prado, disse que o Ministério Público Estadual (MPE) não tem condições para reduzir o duodécimo e que não irá pagar a conta de uma gestão passada inconsequente. A declaração foi dada na tarde desta quinta-feira (5), no evento “Regras para as eleições 2016”, no Hotel Fazenda Mato Grosso.
O procurador explicou que ainda não foi notificado oficialmente sobre o assunto pelo poder Executivo. “Eu não tenho ainda uma informação oficial do Governo do Estado de Mato Grosso. Nós teríamos uma reunião nesta quarta-feira (4) mais isso não foi possível - por conta da agenda do governador. Então irei ouvir a proposta, os secretários já me adiantaram sobre a crise no país, mas não foram categóricos em diminuir o duodécimo”, disse.
Apesar disso, Prado adiantou que o MPE está trabalhando no seu limite orçamentário e que não poderá fazer mais cortes. “O MPE está no limite e a instituição tem apenas 2% de duodécimo, então não vejo como enxugar ainda mais.
Diante de um estado que quer crescer, num estado que quer promotores em municípios distantes - isso é uma medida que inviabilizará a instituição de fazer investimentos nessas áreas”, explicou Paulo.
O procurador-geral argumentou que irá analisar a proposta que o governo apresentará ao MPE. “Primeiro vou ver um posicionamento oficial. Todos estamos enxugando, todos estão em crise.
Suspendemos várias obras, onde o MPE iria atender a população com mais acessibilidade. Nós adotamos uma política que analisou a realidade brasileira, então desde o ano passado estamos tomando cautela.O que não pode acontecer é que o Ministério Público pague a conta de um gestor passado inconsequente. Não podemos pagar as irresponsabilidades do passado”.
DA REDAÇÃO
O procurador-geral de Justiça de Mato Grosso, Paulo Prado, disse que o Ministério Público Estadual (MPE) não tem condições para reduzir o duodécimo e que não irá pagar a conta de uma gestão passada inconsequente. A declaração foi dada na tarde desta quinta-feira (5), no evento “Regras para as eleições 2016”, no Hotel Fazenda Mato Grosso.
O procurador explicou que ainda não foi notificado oficialmente sobre o assunto pelo poder Executivo. “Eu não tenho ainda uma informação oficial do Governo do Estado de Mato Grosso. Nós teríamos uma reunião nesta quarta-feira (4) mais isso não foi possível - por conta da agenda do governador. Então irei ouvir a proposta, os secretários já me adiantaram sobre a crise no país, mas não foram categóricos em diminuir o duodécimo”, disse.
Apesar disso, Prado adiantou que o MPE está trabalhando no seu limite orçamentário e que não poderá fazer mais cortes. “O MPE está no limite e a instituição tem apenas 2% de duodécimo, então não vejo como enxugar ainda mais.
Diante de um estado que quer crescer, num estado que quer promotores em municípios distantes - isso é uma medida que inviabilizará a instituição de fazer investimentos nessas áreas”, explicou Paulo.
O procurador-geral argumentou que irá analisar a proposta que o governo apresentará ao MPE. “Primeiro vou ver um posicionamento oficial. Todos estamos enxugando, todos estão em crise.
Suspendemos várias obras, onde o MPE iria atender a população com mais acessibilidade. Nós adotamos uma política que analisou a realidade brasileira, então desde o ano passado estamos tomando cautela.O que não pode acontecer é que o Ministério Público pague a conta de um gestor passado inconsequente. Não podemos pagar as irresponsabilidades do passado”.
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