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ACQUA ILICITA
Gaeco deflagra operação de combate à extorsão de comerciantes de água
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por ASSESSORIA
quinta-feira, 20 de março de 2025, 07h04
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Atualizada às 8h50
O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), força-tarefa permanente constituída pelo Ministério Público do Estado de Mato Grosso, Polícia Judiciária Civil, Polícia Militar, Polícia Penal e Sistema Socioeducativo, deflagrou, na manhã desta quinta-feira (20), a Operação Acqua Ilicita, em Cuiabá, Várzea Grande, Nobres e Sinop. A operação combate a extorsão, lavagem de dinheiro e organização criminosa que vinha prejudicando comerciantes de água mineral e aumentando os preços para os consumidores, com o objetivo de enriquecer criminosos que aterrorizam a população em Mato Grosso.
Foram expedidos 55 mandados de busca e apreensão domiciliar, 12 mandados de prisão preventiva, e ordens para sequestro de 33 veículos automotores e bloqueio de 42 contas bancárias de pessoas físicas e jurídicas investigadas. As ordens judiciais estão sendo cumpridas nos quatro municípios. Ao todo, participam da operação 340 policiais militares e 60 agentes do Gaeco.
As investigações apontaram para uma organização criminosa em expansão, visando lucros por meio de atividades ilícitas. O Serviço de Inteligência da Polícia Militar, em colaboração com agentes do Gaeco, constatou que os criminosos cobravam um alto preço pela liberdade e controle econômico de comerciantes. Assim, sob coação, os comerciantes são cooptados e acabam aderindo à organização criminosa.
Entrevista coletiva – O coordenador do Gaeco, promotor de Justiça Adriano Roberto Alves, e demais integrantes da força-tarefa concedem, a partir das 9h30, entrevista coletiva à imprensa para detalhar a operação e os resultados já alcançados. A entrevista ocorre presencialmente no auditório da Sede da Procuradoria-Geral de Justiça, no Centro Político e Administrativo, em Cuiabá.
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