NOVAS PROFISSÕES
Conheça sete profissões que a inteligência artificial vai criar, não destruir
terça-feira, 23 de setembro de 2025, 10h20
A popularização de ferramentas como o ChatGPT, trouxe a preocupação com a substituição de empregos por máquinas.. Embora o temor seja compreensível, a evolução da Inteligência Artificial (IA) também está criando novas oportunidades de trabalho.
O futuro do trabalho parece apontar para um cenário de colaboração, onde humanos e máquinas trabalham juntos. Em vez de uma substituição completa, a IA está impulsionando a criação de novas funções especializadas que exigem habilidades técnicas para integrar essa tecnologia ao dia a dia das empresas.Essas novas profissões são focadas em áreas como a interação humano-máquina, segurança, tratamento de dados e otimização de processos.
As 7 profissões criadas pela Inteligência Artificial.
-
Especialista em Interação Humano-IA (UX para IA): Responsável por projetar interfaces que facilitem a interação entre pessoas e sistemas de IA, tornando o uso mais intuitivo e confiável.
-
Profissional de Segurança e Red Team para IA: Especialista focado em proteger sistemas de IA contra ataques e vulnerabilidades, antecipando e defendendo os modelos contra ameaças.
-
Engenheiro de Dados com Foco em IA: Trabalha na preparação e otimização de grandes volumes de dados para garantir que os sistemas de IA funcionem de maneira eficaz.
-
QA Contínuo para Modelos em Produção: Profissional de Garantia de Qualidade (QA) que monitora constantemente os modelos de IA em operação para manter seu desempenho e corrigir falhas em tempo real.
-
Engenheiro de IA em Ambiente Local (Edge AI): Desenvolve e otimiza modelos de IA para poderem rodar diretamente em dispositivos locais (como celulares e sensores), que possuem recursos limitados.
-
Designer de Processos com IA: Adapta os processos de uma organização para integrar humanos e IA de forma eficiente, buscando aumentar a produtividade e a segurança.
-
Treinador de Inteligência Artificial: Trabalha para aprimorar os modelos de IA, ajustando-os para interpretarem comandos (os "prompts") com mais precisão, colaborando diretamente com cientistas de dados.
FONTE: Exame