João Arcanjo é transferido para Campo Grande

Em entrevista coletiva, a coordenadora do Gaeco, Eliana Cícero de Sá  Maranhão Ayres, disse que a operação está respaldada em provas consistentes, e que o foco da operação é Arcanjo e seu genro Giovanni Zem Rodrigues por continuar alimentando a rede criminosa do jogo do bicho. 'Recolhemos carnês de jogos e uma farta documentação que comprova a atividade ilícita', disse a coodenadora do Gaeco.

'No Pascoal Ramos, João Arcanjo recebia visitas todos os dias', disse o promotor de Justiça Joelson de Campos Maciel. 'O objetivo é atingir o comando do jogo do bicho', completou o promotor de Justiça, Mauro Zaque, avisando que haverá mais prisões de colaboradores e responsáveis em montar uma estrutura em benefício do crime e em detrimento da sociedade.

O comandante geral da PM, Cel. PM. Campos Filho elogiou o sucesso da operação, da qual faz parte integrantes da corporação. 'O que queremos é combater o crime e o criminoso e não aceitaremos policiais com desvio de conduta', garantiu Campos Filho. Ele acrescentou que àqueles que apresentarem esses desvios serão expurgados da corporação.

Colaboração também decisiva foi recebida pelo sub-secretário de Segurança, Carlos Santana, responsável pelo presídio Pascoal Ramos.

O procurador geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado, elogiou o empenho de todos que trabalharam construindo provas seguras: Gaeco, polícias: Militar, Civil, poderes: Judiciário e Executivo, desmantelando essa grande rede criminosa.

imprensa@mp.mt.gov.br