Marco de 100 mil mortes comprova que a doença não escolhe cor, classe social, etnia ou orientação sexual, diz PFDC
terça-feira, 11 de agosto de 2020, 10h43
Em nota, órgão do MPF também lamenta morte de Dom Pedro Casaldáliga
Imagem: Rodrigo Oliveira/Asscoinf/PFDC
A Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC) se solidariza com todas as famílias que perderam entes queridos em decorrência da Covid-19 e com todos os brasileiros que lutam contra a doença. O marco de 100 mil mortes comprova que a doença não escolhe cor, classe social, etnia ou orientação sexual.
Todos devemos estar enlutados pelas milhares de vítimas. Neste domingo, muitos cidadãos passarão o Dia dos Pais sem seus filhos e muitos filhos sem seus pais.
O Sistema PFDC do Ministério Público Federal (MPF) está atento às consequências da pandemia para garantir a defesa de direitos fundamentais, como a saúde e a educação. A Constituição Federal é nosso guia e seremos sempre a voz da sociedade. É preciso união para que o país encontre caminhos para assegurar o adequado tratamento de todas as pessoas infectadas pelo vírus, que ainda desafia os esforços dos cientistas.
A PFDC também presta solidariedade à família e à congregação do bispo emérito Dom Pedro Casaldáliga pelo falecimento dele neste sábado (8). O mundo perdeu um espiritualista, grande defensor da população indígena e dos direitos humanos.
Fonte: Ministério Público Federal