Ministério Publico do Estado de Mato Grosso

Além de sanções penais, MPE visa inibir lucros dos criminosos

segunda-feira, 19 de setembro de 2005, 00h00

<dir><dir><dir><font face="Arial"><p align="justify">Estar preparados e de olhos bem abertos para as inúmeras modalidades de Lavagem de dinheiro, faz parte das investigações realizadas pelos membros dos Ministério Público, visto que a cada segundo, o Brasil, a exemplo de vários países, vêm sofrendo com as conseqÀ¼ências sociais e econômicas oriundas de atividades ilícitas, tais como: jogos ilegais, tráfico de entorpecentes, pirataria, corrupção, dentre outros.</p><p align="justify" /><p align="justify">Às vezes, as infrações desaparecem em uma cidade e desenvolvem-se tranqÀ¼ilamente em outras, por isso, o MPE, vem realizando oficinas de estudos no interior do Estado, para atualização e troca de idéias. A próxima será em Cáceres no próximo dia 24. </p><p align="justify" /><p align="justify">No sábado (27/08), a Promotoria de Justiça da Comarca de Barra do Garças a ( 516 km de Cuiabá) em parceria com o Centro de Estudos e Aperfeiçoamento Funcional (CEAF) realizou o encontro com promotores de Justiça do Araguaia, na sede da OAB, daquele município.</p><p align="justify" /><p align="justify">A palestra sobre o tema foi ministrada pela coordenadora do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado à Gaeco, Elisamara Sigles Vodonós, que alertou a respeito das condutas de criminosos, notadamente com o intuito de ocultar o lucro de seus atos ilícitos, através das atividades mais diversificadas possíveis. Eles estão também em outras atividades , tais como hotéis, meios de comunicação, shoppings e nas famosas empresas de gaveta à <i>off shore</i>, destacou a promotora de Justiça.</p><p align="justify" /><p align="justify">Enfatizou também a corrupção freqÀ¼ente entre agentes públicos e as chamadas pessoas acima de qualquer suspeita. O combate visa inibir o lucro dos criminosos, concordam os membros do MPE, examinando casos concretos como os que estão atualmente na mídia, envolvendo marqueteiros, doleiros, banqueiros, políticos, entre outros.</p><p align="justify" /><p align="justify">Vale lembrar que cerca de 20 mil peças pirateadas entre CDs e DVDs foram destruídas no sábado (10/09), no estacionamento do MPE, quando uma motoniveladora transformou em cacos os produtos falsificados.</p><p align="justify" /><p align="justify">As peças foram apreendidas durante operação especial do Gaeco em Juína (740 km de Cuiabá). Na oportunidade, foi estourado o laboratório de falsificação desses produtos e também equipamentos usados na reprodução irregular.</p><p align="justify" /><p align="justify">O restante do material apreendido em Sinop, como computador e impressoras só poderá ser destruído após sentença final do processo. A autorização ocorreu a pedido dos promotores de Justiça que atuam no Gaeco, Elisamara Vodonós, Mauro Zaque de Jesus e do promotor de Justiça de Juína, André Luiz de Almeida. </p><p align="justify" /><p> </p></font></dir></dir></dir>
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