PGJ segue inaugurando Promotorias de Justiça

Inaugurações de sedes próprias, ampliações, reforma, bem como infra-estrutura necessária para ações ministeriais chegam a todos os pólos.

Para o promotor de Justiça da Comarca de Campo Novo do Parecis (385,5km de Cuiabá) Luiz Augusto Ferres Schmith, trabalhar no prédio próprio do Ministério Público além de resultar em melhores condições de trabalho significa esperança numa Justiça mais ágil e igualitária.

Ele agradeceu à Procuradoria Geral de Justiça, por meio do procurador-geral Paulo Roberto Jorge do Prado que não limitou esforços para que a obra se concretizasse. Da mesma forma reconheceu a importância do ex-prefeito José Jesur Cassol que ofereceu o terreno e consolidou o convênio que possibilitou a obra. Também o atual prefeito Sérgio Costa Beber Stefanello que ajudou na conclusão do edifício, sociedade local, representada pela câmara de vereadores, conselhos municipais, imprensa, Rotary e Lions Clube, entre outras instituições.

Destacou a convivência pacífica, "companheirismo, independência, e harmonia", com os poderes. Exemplo disso é o Judiciário que abrigou a Promotoria de Justiça por mais de oito anos.

A juíza Silvana Ferrer Arruda, da 2ª Vara da Comarca e diretora do Fórum disse estar muito satisfeita com a sede própria do MP, por significar melhores condições de trabalho. Ela fez reflexões sobre o momento em que o país atravessa, época de transformação na qual entende que é preciso reconstruir o discurso da democracia. "Precisamos de reforma: é necessário que cada um tome para si o papel das mudanças da sociedade", destacou a representante do Poder Judiciário.

A presença intensa da sociedade de Campo Novo do Parecis participando da obra foi lembrado pelo prefeito Stefanello.

Dedicação e comprometimento da população igualmente destacados pelo procurador-geral de Justiça, Paulo Roberto Jorge do Prado. "São pessoas que fizeram a história do município, povo que construiu o novo com ética".

Mesmo sob chuva o evento contou com presença maciça de autoridades locais: juízes, advogados, representantes do Ministério Público de Tangará da Serra, Reinaldo Rodrigues de Oliveira Filho e Ari Madeira, OAB, policiais, religiosos (católicos e evangélicos) e cidadãos.

Assessoria de Imprensa

Cecilia Gonçalves

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