Ministério Publico do Estado de Mato Grosso

Escola Nacional de Defesa do Consumidor capacita mais de 6 mil funcionários de empresas em 2019

sexta-feira, 20 de março de 2020, 11h46

Objetivo é melhorar o atendimento aos consumidores que recorrem à plataforma Consumidor.gov

 

Dobrou o número de funcionários de empresas aprovados na Escola Nacional de Defesa do Consumidor, gerida pela Secretaria Nacional do Consumidor do Ministério da Justiça e Segurança Pública. O “Projeto Capacitação: Inovação em prol do consumidor” melhora processos de atendimento ao consumidor de empresas que estão na plataforma Consumidor.gov.br, voltada a soluções de conflitos de consumo de forma extrajudicial. 

 

Clique aqui e conheça. 

 

Em 2019, houve 6170 aprovados nos oito cursos ofertados, incluindo um novo direcionado a empresas: de funcionamento do Consumidor.gov.br. Em relação aos 3186 aprovados em  2018, o projeto teve aumento de 94% de aprovações em seus cursos. Em 2019, o setor aéreo aderiu ao projeto, juntando-se a outros segmentos estratégicos de mercado que participam da plataforma, como instituições financeiras, telecomunicações, indústria, varejo e saúde suplementar.

 

Quanto ao total de aprovados, dos 6170, o segmento de melhor desempenho é o de operadoras de telecomunicações, correspondendo a 32% (1.975) do total de aprovados. Em seguida, estão os fabricantes (eletrônicos, produtos de telefonia e informática), com 25,2% das aprovações (1.560); e varejo, com 24,8% (1.530). Os demais setores somam 18% (1.105) das aprovações. Em relação ao ano anterior, o segmento que mais cresceu foi varejo (1001%).

 

A capacitação e qualificação profissional, na perspectiva da defesa do consumidor, para aqueles que lidam com o relacionamento com o cliente é fundamental para a prevenção e redução de conflitos, bem como para a educação para o consumo, atendendo aos objetivos da Política Nacional das Relações de Consumo, como a educação e a informação de fornecedores quanto aos seus direitos e deveres, com vistas à melhoria do mercado de consumo.

 

Fonte: Secretaria Nacional de Defesa do Consumidor - SENACON.

 


topo