TJPI se reúne com instituições terapêuticas e alinha novo formato do programa ‘Ressocializar Para Não Prender’
quinta-feira, 21 de outubro de 2021, 16h43
Os profissionais que compõem o programa ‘Ressocializar Para Não Prender’, do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI), apresentaram na manhã desta quinta-feira (21/10) para diversas instituições terapêuticas as novas ideias acerca da iniciativa.
Segundo o juiz da Coordenador da Central de Inquéritos, Valdemir Ferreira, a ideia é reorganizar o programa para que tenha bons resultados, ressocializando que passar pelas instituições e oferecendo novas oportunidades de vida para pessoas que cometem pequenos crimes em razão do uso e vício nas drogas.

“Acredito que tenho o perfil para conduzir o programa, iniciado pelo amigo Luiz de Moura. E digo isso porque acredito nas pessoas. Penso um de uma forma diferente de alguns agentes. Parabenizo aqui as instituições Fazenda da Paz e Casa do Oleiro pelo trabalho e reforço o convite para as demais instituições para que façamos algo diferente, impactante. Ressalto também a importância do apoio do Governo do Estado e do Ministério Público.
Evidenciou também o trabalho dos servidores do Tribunal de Justiça, sempre empenhados no sucesso do projeto, e na possibilidade de mudar a vida de muitas pessoas”, assinalou o juiz Valdemir Ferreira.

O magistrado completou reforçando que o ‘Ressocializar Para Não Prender’ tem um cunho social maravilhoso e que agora, após uma certa parada em razão da pandemia, vai retornar com algumas adaptações.
O PROGRAMA
O programa “Ressocializar para Não Prender, é uma iniciativa do Poder Judiciário do Estado do Piauí em parceria com instituições governamentais e não governamentais, dentre elas unidades terapêuticas, atua com foco na diminuição da reincidência criminal, oferecendo aos jovens alternativas diversas para tratamento de dependência das drogas, e demais oportunidades de reinserção social.
Sua missão é resgatar a dignidade e a condição humana, promovendo políticas voltadas à ressocialização de pessoas que cometeram infrações de menor potencial ofensivo, no âmbito das alternativas penais no Piauí.



Fonte: TJPI